Eclesiologia das Novas Comunidades e dos Movimentos Eclesiais

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Carga Horária Total - 360 HORAS
20h de participação no Congresso Internacional + 280h (sete disciplinas) + TCC/Artigo Científico (60h) no processo de elaboração do projeto, pesquisa e acompanhamento do desenvolvimento da pesquisa até sua conclusão
Investimento: 12 parcelas mensais de R$ 300,00


Abordagens:
I – Fundamentação Teológica
II – Espiritualidade, Formação e Vocação
III – Perspectivas Missionárias
IV- Visão Histórica
 
Objetivo: 
Aprofundar os novos modos de evangelizar, organizados majoritariamente por leigos, que buscam testemunhar o amor de Deus congregando-se em comunidades. A cada ano surgem Novas Comunidades no Brasil e no mundo. Esta realidade eclesial vem crescendo de forma significativa.
Conhecer o que o Magistério pensa a propósito destas novas formas de ser Igreja Católica, para que estas manifestações não sejam entendidas como sendo “novas Igrejas”, mas uma única Igreja cuja cabeça é Jesus Cristo, abraçando a Nova Evangelização.
Ementa:
O Concílio Vaticano II foi capaz de dar uma nova característica ao leigo no seio da Igreja. O protagonismo do leigo na Igreja permitiu o desenvolvimento de novos modos de apresentar o Evangelho ao Homem contemporâneo. O leigo passa de uma posição passiva para uma posição ativa na busca de espaço e resposta na Igreja e no mundo. Em unidade com a Igreja, muitos leigos se associam para testemunharem, de maneira nova e original, o anúncio de Jesus Cristo. A Exortação Apostólica Pós-Sinodal de 1988, Christifideles Laici, retomou este tema por ocasião do Sínodo dos Bispos sobre os leigos, de 1987. Esse evento contribuiu consideravelmente para firmar a teologia do laicato presente no Concílio Vaticano II e para ajudar na interpretação de dois novos fatos pós-Conciliares: a aparição de agregações laicais (Movimentos Eclesiais e Novas Comunidades) e também, sobre os ministérios que podem ser exercidos pelos fiéis leigos.
Os Movimentos Eclesiais e as Novas Comunidades estão em consonância com a vocação missionária da Igreja. Os leigos pertencentes a essas formas de agregações estão dispostos a se unirem e a vivenciarem a fé sendo verdadeiros discípulos missionários de Jesus Cristo. Diante de uma sociedade secularizada e descrente, as Novas Comunidades e os Movimentos Eclesiais estão sendo capazes de atrair o cristão da atualidade à vida de partilha, oração, comunhão e fé pela diversidade de carisma e de espiritualidade. E a Igreja, por sua vez, aceita, defende e promove o protagonismo do leigo. Contudo, é necessário estudar tal fenômeno e o papel dos leigos inseridos nessas comunidades.
Segundo o Papa Bento XVI, antes de pensarmos apenas em uma “nova evangelização” deveríamos pensar antes sobre o modo como podemos realizar hoje uma “verdadeira evangelização”. O Documento de Aparecida, além de incluir e valorizar o trabalho missionário do leigo na Igreja, diz que as Novas Comunidades ajudam muitos batizados e muitos grupos missionários a assumirem com maior responsabilidade sua identidade cristã e colaboraram mais ativamente na missão evangelizadora.
As Novas Comunidades podem aportar algo de novo para a Teologia do Laicato através dos seus métodos originais de evangelização? As Novas Comunidades que emergiram na Igreja podem ser uma resposta positiva frente aos novos desafios na evangelização? Elas podem, através das suas próprias dinâmicas, ser uma resposta às exigências do homem religioso da atualidade? Elas representam uma nova realidade eclesial?

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